Desde pequenos, somos condicionados a aceitar uma vida de trabalho até aos 66 anos, muitas vezes sem gostarmos do que fazemos, com a perspetiva de uma reforma limitada…
A escola dá-nos ferramentas importantes, mas prepara-nos para servir o sistema, não para sermos financeiramente livres!

O sistema educativo tende a privilegiar o conhecimento teórico, deixando de lado competências essenciais como a literacia financeira e a gestão do dinheiro.
O negócio dos bancos com as nossas dívidas
Os bancos ganham dinheiro com os nossos créditos.
Quanto mais dívidas tivermos e mais tempo demorarmos a pagá-las, mais lucro têm.
Estimulam o consumo fácil, oferecem crédito com aparente facilidade, mas escondem os juros e encargos.
o que é o dinheiro?
O dinheiro é uma ferramenta criada para facilitar trocas e medir valor numa sociedade.

Representa aquilo que a sociedade aceita como meio de pagamento: tempo, trabalho ou bens produzidos.
A inflação faz o nosso dinheiro valer menos com o tempo
Com a inflação, os preços sobem e o nosso dinheiro perde poder de compra.
Repara no preço do Big Mac nos EUA ao longo dos anos:

Se tivéssemos guardado $ 2,51 num mealheiro em 2000, hoje não chegaria para comprar o mesmo hambúrguer.
Como é criado o dinheiro?

Para o dinheiro deixar de ser apenas um meio de troca e começar a trabalhar por nós, é preciso assumir risco.
Não se trata só de investir, mas de aceitar a incerteza que acompanha qualquer criação de valor, seja através de um negócio, de investimentos em ativos ou de outras iniciativas com potencial de retorno.
Mercado de ações dos EUA
Por exemplo, investir no mercado de ações dos EUA demonstrou ser uma das formas mais consistentes de multiplicar capital ao longo do tempo.
O gráfico mostra que quanto maior for o tempo de investimento, menor é a probabilidade de perda.

Mas não faz sentido investir se isso te deixar sem margem para viver com estabilidade.
O primeiro passo é garantir uma base sólida. Só depois é prudente começar a alocar capital a investimentos.
O tempo passa rápido, e os hábitos que desenvolvemos podem impactar de forma decisiva a nossa situação financeira.
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